Existe uma grande dúvida sobre o consumo do café hoje em dia. Uma das explicações para isso está no fato de os primeiros estudos terem abordado apenas a substância cafeína, responsável pelo estado de excitação, em altas doses e de uma única vez. Observando-se sintomas como aumento de pressão e frequência cardíaca. Mas ressaltamos que a bebida é tomada ao longo do dia e não é composta apenas por cafeína.
A cafeína representa apenas 1 a 2,2% do café. Ele possui diversas outras substâncias com destaque para os ácidos clorogênicos, que são antioxidantes.
Nas doenças do coração existem estudos que mostram que o consumo diário e moderado protege contra infarto e AVC. Caso já tenha ouvido dizer que o grão tem substâncias que elevam o colesterol, saiba que é verdade, porém os filtros retêm cerca de 80% delas.
Dando destaque ao benefício da cafeína no cérebro, ela bloqueia importantes receptores de adenosina o que traz um efeito neuroprotetor. Sendo assim, alguns estudos já trazem a ligação da cafeína com a prevenção de doenças como Alzheimer, Parkinson, etc.
Importante que como qualquer alimento, o café esteja inserido em um plano alimentar saudável, personalizado a suas atividades diárias com